“Nasci em Juiz de Fora – MG e costumo dizer que a música já estava presente na minha vida desde quando eu estava na barriga da minha mãe... lá de dentro eu já escutava meu pai e meu tio cantando nas festas da família.
Aos sete anos lá estava eu já tocando piano e cantando nos teatrinhos da escola. Lembro-me até de uma vez em que me vesti de árvore e cantei uma canção folclórica no final da peça! Foi um sucesso, mas na época eu ainda era muito tímida e morria de vergonha quando meu pai me pedia para cantar ou tocar em público, mesmo que se tratasse de um público de apenas uma ou duas pessoas! Eu chegava a ficar sem falar com ele por isso, mas ele nunca desistiu e insistindo e insistindo acabou fazendo nascer a Josy Oliveira de hoje: extrovertida, comunicativa e apaixonada pelo que faz! (Obrigada, pai, pelo “empurrãozinho”!)
Música é, sem dúvida, o caminho que escolhi para trilhar, mas muitos degraus foram percorridos para se chegar até aqui...
Aos dezessete anos, ingressei na Faculdade de Psicologia (outra grande paixão!) e ali passei cinco anos e meio tentando entender o ser humano e também o porquê de eu gostar tanto de pessoas gordinhas e querer levar todos para casa dentro de um potinho (risos). Loucuras à parte (nem Freud explica isso), foi durante o curso que decidi começar a tocar na noite e foi num bar da minha família que fiz meu primeiro show acústico, acompanhada por um amigo. As pessoas começaram a curtir o som e, além de violão, queriam me ver tocando piano. Foi quando meu pai decidiu colocar um piano no bar.
Aí foi “tudo de bom”, pois muitas pessoas iam me ver tocar e eu fazia show quase todos os dias depois das aulas, que eram no período da noite. Saudades desse tempo, era bom demais!
O Curso de Psicologia, no entanto, começou a exigir mais tempo e dedicação da minha parte, devido aos trabalhos, pesquisas e estágios e acabei me distanciando um pouco da música. Cantava só de vez em quando, apenas para os amigos mais íntimos. Mas o coração tava ali – firme e forte – pulsando pela música!
Algum tempo se passou e decidi começar a trabalhar. Fui selecionada por uma grande empresa e por lá passei seis anos trabalhando na área de atendimento, treinamento e qualidade. Aprendi muito! Ufa! Mas mesmo durante o período em que trabalhei lá, eu dava um jeitinho – mineiro – de viver minha paixão: cantava nos eventos internos, gravava jingles institucionais e até falas de ura (aquela gravação chatinha que todo mundo escuta quando liga para um SAC, que diz mais ou menos assim: Disque 1 para isso, 2 para aquilo, e assim vai...).
Na verdade, nunca abandonei meu maior ideal, apenas soube esperar o momento mais adequado para me dedicar de verdade a ele! Neste período de seis anos, optei por voltar a tocar na noite, mas pelo volume de trabalho diário, fazia shows esporádicos, mas o público sempre curtia e perguntava: “Por que você não abandona tudo e se dedica ao que ama?”. Esta pergunta foi minha grande “companheira” durante muito tempo; foi quando um “anjinho da guarda”, chamado Helenice Conde, vendo um dos cartazes de divulgação dos meus shows, me incentivou a concorrer ao patrocínio do meu CD, através da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura (projeto muncicipal de apoio à arte). Topei o desafio e, com a ajuda do meu outro anjinho da guarda (graças a Deus, muitos anjinhos rondam meu caminho!) – Marcelo – elaborei o projeto e fui selecionada entre centenas de candidatos.
Aquele era meu momento, talvez o mais esperado de toda a minha vida... era hora de decidir e tomar coragem para assumir o que realmente eu queria: é agora ou nunca, eu pensei... Pois foi assim que eu optei, com orgulho e certeza da minha decisão, por abandonar meu lado psicóloga de ser (só para ilustrar: até hoje não entendo muito bem minha tara pelos gordinhos!), sair da empresa e passar a ser DE VERDADE a cantora JOSY OLIVEIRA.
Prazer, meu nome é JOSY OLIVEIRA e AMO o que faço! Não sei para onde este caminho vai me levar, mas sei que a cada dia tenho mais certeza de que vim nesse mundo para CANTAR, para mostrar a todos minha verdade através da música!”
(Josy Oliveira)
Aos sete anos lá estava eu já tocando piano e cantando nos teatrinhos da escola. Lembro-me até de uma vez em que me vesti de árvore e cantei uma canção folclórica no final da peça! Foi um sucesso, mas na época eu ainda era muito tímida e morria de vergonha quando meu pai me pedia para cantar ou tocar em público, mesmo que se tratasse de um público de apenas uma ou duas pessoas! Eu chegava a ficar sem falar com ele por isso, mas ele nunca desistiu e insistindo e insistindo acabou fazendo nascer a Josy Oliveira de hoje: extrovertida, comunicativa e apaixonada pelo que faz! (Obrigada, pai, pelo “empurrãozinho”!)
Música é, sem dúvida, o caminho que escolhi para trilhar, mas muitos degraus foram percorridos para se chegar até aqui...
Aos dezessete anos, ingressei na Faculdade de Psicologia (outra grande paixão!) e ali passei cinco anos e meio tentando entender o ser humano e também o porquê de eu gostar tanto de pessoas gordinhas e querer levar todos para casa dentro de um potinho (risos). Loucuras à parte (nem Freud explica isso), foi durante o curso que decidi começar a tocar na noite e foi num bar da minha família que fiz meu primeiro show acústico, acompanhada por um amigo. As pessoas começaram a curtir o som e, além de violão, queriam me ver tocando piano. Foi quando meu pai decidiu colocar um piano no bar.
Aí foi “tudo de bom”, pois muitas pessoas iam me ver tocar e eu fazia show quase todos os dias depois das aulas, que eram no período da noite. Saudades desse tempo, era bom demais!
O Curso de Psicologia, no entanto, começou a exigir mais tempo e dedicação da minha parte, devido aos trabalhos, pesquisas e estágios e acabei me distanciando um pouco da música. Cantava só de vez em quando, apenas para os amigos mais íntimos. Mas o coração tava ali – firme e forte – pulsando pela música!
Algum tempo se passou e decidi começar a trabalhar. Fui selecionada por uma grande empresa e por lá passei seis anos trabalhando na área de atendimento, treinamento e qualidade. Aprendi muito! Ufa! Mas mesmo durante o período em que trabalhei lá, eu dava um jeitinho – mineiro – de viver minha paixão: cantava nos eventos internos, gravava jingles institucionais e até falas de ura (aquela gravação chatinha que todo mundo escuta quando liga para um SAC, que diz mais ou menos assim: Disque 1 para isso, 2 para aquilo, e assim vai...).
Na verdade, nunca abandonei meu maior ideal, apenas soube esperar o momento mais adequado para me dedicar de verdade a ele! Neste período de seis anos, optei por voltar a tocar na noite, mas pelo volume de trabalho diário, fazia shows esporádicos, mas o público sempre curtia e perguntava: “Por que você não abandona tudo e se dedica ao que ama?”. Esta pergunta foi minha grande “companheira” durante muito tempo; foi quando um “anjinho da guarda”, chamado Helenice Conde, vendo um dos cartazes de divulgação dos meus shows, me incentivou a concorrer ao patrocínio do meu CD, através da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura (projeto muncicipal de apoio à arte). Topei o desafio e, com a ajuda do meu outro anjinho da guarda (graças a Deus, muitos anjinhos rondam meu caminho!) – Marcelo – elaborei o projeto e fui selecionada entre centenas de candidatos.
Aquele era meu momento, talvez o mais esperado de toda a minha vida... era hora de decidir e tomar coragem para assumir o que realmente eu queria: é agora ou nunca, eu pensei... Pois foi assim que eu optei, com orgulho e certeza da minha decisão, por abandonar meu lado psicóloga de ser (só para ilustrar: até hoje não entendo muito bem minha tara pelos gordinhos!), sair da empresa e passar a ser DE VERDADE a cantora JOSY OLIVEIRA.
Prazer, meu nome é JOSY OLIVEIRA e AMO o que faço! Não sei para onde este caminho vai me levar, mas sei que a cada dia tenho mais certeza de que vim nesse mundo para CANTAR, para mostrar a todos minha verdade através da música!”
(Josy Oliveira)
Biografia extraída do Site Oficial Josy Oliveira
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